quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Certa criança depois de ter sido atropelada, foi levada às pressas para a sala de emergência de um hospital. O motorista que a socorreu, ao ser interpelado sobre o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, o dinheiro ou o cheque que pudesse oferecer em garantia, mas se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.
O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com a vantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo. Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, o diretor não liberou o atendimento, fato que levou a criança a falecer.
Ao ser chamado para assinar o atestado de óbito e fazer o exame cadavérico, o diretor descobriu que o garoto atropelado era seu filho, que poderia ter sido salvo, se tivesse recebido atendimento.

" Mas não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, porque com tais sacrifícios Deus se agrada." (Hb 13.16)

Aline Maciel

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